A Seleção Nacional de andebol garantiu este domingo a presença no Mundial 2023, ao vencer os Países Baixos por 28-35. Para surpresa de muitos, o prémio de homem do jogo foi entregue a Miguel Espinha. O guarda-redes português realizou o seu primeiro jogo ao serviço dos Heróis do Mar com 43% de eficácia entre os postes.
Após o regresso esta segunda-feira dos Países Baixos, o internacional português falou com a SportMagazine e mostrou-se orgulhoso da sua exibição, afirmando que “representar a Seleção Nacional é o expoente máximo em qualquer desporto”. Miguel Espinha garantiu ainda que a presença na equipa não ficará por aqui.
“Somos uma Seleção bastante jovem. Existe um misto de juventude com alguma experiência. Já demonstrámos em anos anteriores, nas fases finais de provas como o Mundial, o Europeu, até mesmo os Jogos Olímpicos, que somos uma Seleção já muito respeitada no mundo do andebol e que podem contar connosco para disputar e ganhar todos os jogos. Depois é jogo a jogo e ver até onde podemos ir. Mas penso que ainda é muito cedo para falarmos já em objetivos”, analisou.
Aquando perguntado acerca de onde pretende chegar a nível pessoal, o internacional português diz que o seu principal objetivo é continuar a fazer parte do grupo, contribuindo da melhor maneira possível para ajudar a Seleção Nacional.
Os Heróis do Mar seguem, deste modo, para o quinto mundial da sua história. Prova a ser realizada na Suécia e na Polónia entre os dias 12 e 29 de janeiro do próximo ano.
