Portugal participou, este fim de semana, na qualificação para a fase final da Taça Davis – a competição mais importante da modalidade a nível de seleções. A Seleção Nacional defrontou a Chéquia, acabando por ceder, não se qualificando para a fase final. João Sousa, Nuno Borges, Frederico Silva, Gastão Elias e Francisco Cabral foram os representantes portugueses em prova.
Este domingo, João Sousa levou a pior sobre o checo Jiri Lehecka, o que levou a um resultado de 3-1 entre Chéquia e Portugal, não permitindo ao conjunto luso passar à fase final da Taça Davis. O português, que acabou por cair 78 posições no ranking ATP – passando de 84º para 162º -, deixando de ser o único português no top 100 mundial e passando o testemunho de número um português a Nuno Borges, que se encontra na 105ª posição.
“Não só tenho orgulho neste grupo como na forma como vieram para a Maia, com disponibilidade e profissionalismo. Demos o nosso melhor, tentámos tudo. Faltou uma coisa: ganhar. Não fizemos história a passar para o Grupo Mundial, mas vamos fazendo história”, disse Rui Machado, o “capitão” da Seleção Nacional, em declarações à Federação Portuguesa de Ténis.
No entanto, João Sousa e Nuno Borges demonstraram-se desapontados pela não qualificação portuguesa, admitindo a “deceção e frustração” e que Portugal não se apresentou ao nível que gostaria, respetivamente. Para além disto, Francisco Cabral reforçou que “tanto Nuno Borges como João Sousa deram tudo o que tinham”.